Editorial Vol. 4 | n.º 1 | janeiro de 2016
— 15 de janeiro de 2016.
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Neste editorial, resolvemos simplesmente listar as cinco principais lições que aprendemos ao conduzir diariamente a Subversa ao longo de quase dois anos de trabalho.
- Gêneros literários, quando deixados de lado no conselho editorial de uma revista literária, tornam-na muito mais interessante.
- O desânimo é uma força que empurra para baixo; se você ficar de ponta cabeça [numa posição subversa] a força estará sempre para cima e, então, o desânimo passa a não existir mais.
- A decisão de trabalhar com literatura (e pela literatura) é encarar a parte frágil das pessoas e da sociedade. O editor deve se manter forte o bastante para acolhê-la, mas nunca para estimular sua vaidade a partir dela.
- As pessoas, no geral, são generosas, gentis e compreensivas. Estão prontas para absorver ideias que valorizem sua criatividade e respeitem sua singularidade.
- A identidade de um projeto não precisa de muitas restrições. Ela pode surgir com mais força quando o seu fio condutor é a abertura e a liberdade.
E, assim, abrimos os trabalhos de 2016. O primeiro número do ano traz a essência luso-brasileira na fotografia de Ozias Filho, artista brasileiro radicado em Portugal, o qual temos a honra e o prazer de apresentar nas páginas que seguem. Desejamos a todos uma boa leitura e que desfrutem conosco mais uma jornada Subversa.
As editoras.
QUASINVISÍVEL, por OZIAS FILHO
ANDRÉ VICTOR MARQUES | INDIRETO
NORBERTO DO VALE CARDOSO | O LOUCEIRO
FABIO NAVARRO | ODE AO CEREBELO
PEDRO IVO | COISA
ESTEVAN KETZER | PÁSSARO PERENE
CAROLINE FREITAS | VERÕES
PEDRO SILVA | TODO O AMOR QUE SOBROU PRA MIM CABE NUMA XÍCARA DE CAFÉ COADO
MARCELO DE ARAUJO | UM PRESENTE PARA ALICE
LUCAS HAAS CORDEIRO | NAS RUAS A BATALHA
RAISA CHRISTINA | FORA DA FAIXA DE PEDESTRES
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