Depois da noite sem estrelas | Pedro Belo Clara
— 10 de abril de 2020Caiu sobre nós como nunca antes houvera tombado – com a traição das adagas, com o peso dos metais.
Continuar Lendo…Caiu sobre nós como nunca antes houvera tombado – com a traição das adagas, com o peso dos metais.
Continuar Lendo…Não importa, amor, não importa – e por quantas estações não fôramos cegos? Quantas noites à
Continuar Lendo…Longas, longas horas de vigília à luz da lua, longas horas de capitulação ao que não tem rosto,
Continuar Lendo…Não soubera doutro ocaso tão frio. Uma luz pálida, mas ainda apegada à sua raiz de oiro, afagava
Continuar Lendo…Abraça a morte e não fales de agulhas e punhais não digas do impossível abraça a morte com o
Continuar Lendo…I. São da terra os corpos onde perdida se achou a noite em gotas. II. Debruça-te, disseste, tomba no
Continuar Lendo…Dancemos, amor, dancemos; deixa que por cisne te tome, um cisne vogando na quietude dum mar de estrelas
Continuar Lendo…Vem de longes que nem sei tombar em abismos além-horizonte – para de novo se erguer com a majestade
Continuar Lendo…Deixa que aconteça sem peugada de sonho ou rastro de fome (sou esquife naufragado nas algas dos teus
Continuar Lendo…Já o mais amável dos convites fora feito, esse de dar à luz entrada num largo oceano de escuridão
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